Conheça as embalagens usadas em serviços logísticos

Os tipos de embalagem são formados por revestimentos de materiais específicos, podendo ser mais resistentes ou frágeis e desempenhando diferentes papéis nas cadeias logísticas.

Hoje, as embalagens logísticas estão classificadas em cinco níveis, sendo elas: Primárias, Secundárias, Terciárias, Quaternárias e Quinto Nível. Aqui, a classificação diz respeito ao tipo de material mais adequado.

Para entender melhor, veja abaixo a definição de todos os tipos de embalagem logística:

  • Primárias: as embalagens primárias estão em contato direto com o produto, como plásticos, papéis acolchoados e isopor;
  • Secundárias: as embalagens secundárias envolvem tanto o produto quanto a embalagem primária. Geralmente, a caixa de papelão é a opção mais comum de embalagem secundária;
  • Terciárias: as terciárias não focam em garantir a proteção do produto em si, mas, sim, em facilitar o transporte, especialmente de grandes lotes de produtos na fase de separação;
  • Quaternárias: as embalagens quaternárias funcionam como embalagens que tornam a locomoção das terciárias mais fáceis. Entre alguns exemplos, vale destacar o palete como uma embalagem quaternária;
  • Quinto nível: a embalagem de quinto nível é a melhor alternativa de fretes em distâncias internacionais. Os contêineres e caixas de transporte são considerados embalagens logísticas de quinto nível.

3 dicas para prevenir acidentes durante a carga e descarga

A prevenção de acidentes durante a carga e descarga é fundamental na hora de garantir a segurança das mercadorias e dos colaboradores.

Para isso, sua empresa pode seguir essas três dicas que a P1 separou:

1. Escolha o maquinário adequado

Há diferentes tipos de empilhadeiras e todas trazem recursos que variam de acordo com o modelo. Sendo assim, a empresa deve adquirir os equipamentos de fornecedores confiáveis, que vão indicar a melhor solução com base no espaço e finalidade.

2. Faça a inspeção adequadamente

É necessário separar uma área para a conferência. Deste modo, evita-se que a falta de previsibilidade na operação gere danos à mercadoria ou atrapalhe a movimentação das máquinas.

3. Reforce a necessidade de EPIs

Toda profissão possui um kit que deve ser usado para execução adequada das atividades e redução do risco de acidentes. No segmento de logística os EPIs também estão presentes e podem mudar conforme a função do operador. Vale a pena incentivar o uso e promover campanhas de conscientização.