OS 10 MAIORES PORTOS DO BRASIL

De acordo com os dados da Agência Nacional de Transportes Aquaviários existem no Brasil 175 instalações portuárias de carga, que incluem portos, terminais marítimos e instalações aquaviárias.

Dentre todos os portos brasileiros, os 10 maiores são:

1.    Porto de Santos (SP)

2.    Porto de Paranaguá (PR)

3.    Porto de Navegantes (SC)

4.    Porto de Rio de Janeiro (RJ)

5.    Porto de Manaus (AM)

6.    Porto de Itapoá (SC)

7.    Porto de Vitória (ES)

8.    Porto de Suape (PE)

9.    Porto de Rio Grande (RS)

10.  Porto de Itajaí (SC)

 

Você sabe qual foi o primeiro porto brasileiro?

Em 1913, o Brasil recebeu o seu primeiro porto em Salvador. Inaugurado na capital baiana, ele foi nomeado de Porto do Brasil.

Quais países mais importam do Brasil?

A participação brasileira no comércio exterior é muito expressiva – o que gera oportunidades de negócio para as empresas nacionais que querem vender seus produtos no exterior.

Em 2021, as exportações brasileiras somaram US$ 280,39 bilhões e o país registrou superávit comercial (diferença entre exportações e importações) de US$ 61 bilhões.

Negócios de qualquer porte podem e devem se beneficiar desse crescimento, inclusive as pequenas empresas, que representam metade dos exportadores brasileiros. Para as companhias que estão planejando uma estratégia de internacionalização, é importante conhecer os países que mais importam produtos brasileiros e, assim, montar um plano mais assertivo.

Exportações em 2021

Entre janeiro e dezembro de 2021, o Brasil exportou um total de US$ 280,39 bilhões. A lista dos 5 países que mais importaram nossos produtos é:

  1. China
    31,28% de participação – US$ 87,696 bilhões
  2. Estados Unidos
    11,09% de participação – US$ 31,104 bilhões
  3. Argentina
    4,24% de participação – US$ 11,881 bilhões
  4. Holanda
    3,32% de participação – US$ 9,304 bilhões
  5. Chile
    2,50% de participação – US$ 6,998 bilhões

Seca prejudica navegação e gera impacto logístico no Amazonas

No Amazonas, a seca já está prejudicando a navegação e o abastecimento na maioria dos municípios. Para alcançar as embarcações em um porto flutuante de Manaus só com auxílio de uma ponte. O cenário impressiona; onde passava o rio, ainda há o espelho d’água, mas muita terra e lama. Nesta área, centenas de pessoas circulam todos dias vindo e indo para comunidades ribeirinhas, gente que, neste momento, enfrenta as dificuldades da seca dos rios.

O cenário de agora nem se compara com a situação vivida durante a cheia, em maio deste ano. O Rio Negro, em Manaus, está baixando uma média de 23 centímetros por dia. Na orla da cidade onde, na cheia, a margem do rio encosta na calçada, a faixa de terra está grande. Um desafio para os carregadores.

Cinquenta e nove dos 62 municípios do Amazonas já sentem os reflexos da estiagem. O município de Tefé decretou situação de emergência.

A seca criou bancos de areia ao longo do Rio Solimões. Dá para atravessar a pé de um lado para o outro. As embarcações maiores que abastecem o interior não conseguem navegar.

Manacapuru, na Região Metropolitana de Manaus, enfrenta uma das piores secas da história do município. O Serviço Geológico do Brasil disse que não há previsão de quando os rios devem parar de baixar.

“A gente vê com preocupação. Isso tem acontecido em vários locais e nosso papel é justamente esse.Ter informação, servir informação à sociedade, para que a gente possa se preparar para esses eventos, tanto de cheia quanto de seca, e ir aprendendo a conviver com eles”, explica Flávio Castro, coordenador da Rede Hidrometeorológica.

 

Fonte: g1.globo.com