As operações de comércio exterior são complexas. Elas exigem atenção a uma série de processos e regulamentações. Ter todos os documentos em dia e cumprir as etapas formais para importação e exportação pode ser uma tarefa difícil. Por isso, o governo busca formas de viabilizar os trâmites para transações de comércio internacional.
Aqui no Brasil, em novembro de 2020, a certificação OEA passou a integrar o Regulamento Aduaneiro, sendo considerada hoje uma ferramenta facilitadora de negócios com outros países.
Na prática, a certificação reconhece o Operador Econômico Autorizado (OEA) como um parceiro estratégico da Receita Federal que, após ter comprovado os requisitos e critérios do Programa OEA, é considerado um operador confiável e de baixo risco. Nessa condição, ele passa a ter benefícios dados pela aduana brasileira, ganhando mais agilidade e previsibilidade de suas cargas nos fluxos do comércio internacional.
Quando as empresas têm sucesso e obtêm a certificação OEA, passam a atuar como parceiras estratégicas da Receita Federal. Isso porque as companhias mantêm a transparência e o compliance em todo o fluxo de processos de importação e exportação.
Um Operador Econômico Autorizado (OEA) fortalece o posicionamento do Brasil no comércio internacional, já que torna as negociações mais simples, assertivas e eficientes.